Você tem direito a: aviso prévio, saldo de salário, férias vencidas e proporcionais com 1/3, 13º salário proporcional, saque do FGTS com multa de 40% e seguro-desemprego (se preencher os requisitos).

Quando o pedido parte do trabalhador, você perde o direito ao aviso prévio indenizado, à multa de 40% do FGTS e ao seguro-desemprego. Mas continua tendo direito ao saldo de salário, férias, 13º proporcional e acerto final.

Não. Todo o salário deve ser registrado e pago corretamente. Pagamentos "por fora" são ilegais e podem ser cobrados judicialmente, com reflexos em FGTS, INSS, férias, 13º e demais direitos.

Sim! A Justiça reconhece o vínculo mesmo sem registro formal. Com provas (como mensagens, fotos, testemunhas ou comprovantes de pagamento), você pode exigir todos os direitos de um contrato formal.

Atrasos frequentes geram dano ao trabalhador e podem justificar uma rescisão indireta do contrato, com direito a receber todos os valores como se fosse uma demissão sem justa causa.

Sim! A jornada legal é de até 8 horas diárias e 44 semanais. Excedendo isso, o empregador deve pagar horas extras com acréscimos. Se isso não foi feito, você pode cobrar na Justiça.

O prazo é de 2 anos a partir do fim do contrato de trabalho. Você pode cobrar até 5 anos para trás em relação à data da demissão.

Sim. Situações de assédio moral, abuso de autoridade ou humilhação configuram dano moral, e você pode buscar reparação judicial.

Depende. Se a doença estiver relacionada ao trabalho (doença ocupacional), você pode ter estabilidade e direito a reintegração ou indenização. O ideal é buscar orientação jurídica o quanto antes.

A consulta inicial é feita por WhatsApp ou videoconferência. Você explica sua situação, a Dra. Deniza avalia seus direitos e orienta os próximos passos. Tudo com sigilo e profissionalismo.